quarta-feira, 21 de abril de 2010

A radiestesia: alguns estudos 1

A radiestesia é uma técnica de pesquisa e captação de energia.

 

No Universo tudo se movimenta em pequena ou larga escala, produzindo qualidades energéticas, qualidades estas que se encontram na natureza, nos alimentos e nas coisas criadas pelo homem, assim como em seus pensamentos, sentimentos e suas ações.

 

Estas energias por sua vez interferem no Homem e em seu meio, quando elas se encontram em desequilíbrio interferem nocivamente, estabelecendo um ciclo vicioso negativo, mas se estão equilibradas criam um ciclo positivo.

 

A captação e identificação destas energias e suas qualidades poderiam ser feitas pelo próprio homem, mas em seu estágio de desenvolvimento e consciência ele pode captar, mas entretanto ainda precisa de instrumentos que revelem e qualifiquem aquilo que foi por ele captado, são estes os instrumentos radiestésicos, entre eles: diversos tipos de pêndulos, forquilha, dual rod, aura meter, etc.

 

Através da radiestesia pode-se acima de tudo tomar-se consciência de tal processo: o que recebemos de nosso meio e/ou o que geramos e transmitimos a nós mesmos e ao meio.

 

Utiliza-se a radiestesia para detectar desequilíbrios de origens internas e externas que afetam pessoas, objetos, ambientes, etc. Por exemplos: um sentimento de raiva produz uma energia de qualidade vermelho-elétrico, que causa desequilíbrio de irritação, tensão e nervosismo, que por sua vez estabelece um padrão energético que gera situações que estimulam a continuidade deste sentimento e suas  conseqüências.

 

A radiestesia é de ampla utilização, pois pode ser aplicada em pesquisas de diferentes interesses, tais como, culinária, construção, decoração, propaganda e ainda pode ser correlacionada a outras técnicas  terapêuticas.

 

A radiônica é uma técnica de emissão de energia baseada em formas geométricas e aparelhos. Ela auxilia a radiestesia no sentido de interferir, reequilibrar e transformar os padrões nocivos e desequilibradores identificados na radiestesia.


DEFINIÇÃO

 

O termo RADIESTESIA vem do latim - radius - que significa "radiações" e do grego - aesthesis - que quer dizer "sensibilidade". Ou seja, RADIESTESIA é a sensibilidade a qualquer tipo de radiação qualquer tipo de radiação.

Graças a Einstein hoje sabemos que matéria e energia são a mesma coisa. Destarte, todos os corpos, ou ainda, tudo que existe, desde os átomos e moléculas até os organismos mais elaborados, emite energias (radiações) que lhes são específicas devido à sua composição química (energia intrínseca).

 

Ao longo dos tempos, acabou-se por perceber que as formas externas dos corpos também emitem energia (energia extrínseca), e que esta pode se adicionar ou ser contrária à energia intrínseca, o que quer dizer que, todos os corpos irradiam uma "energia resultante" que poderá ou não ser salutar aos seres vivos.

O mesmo se dá com os órgãos e tecidos dos seres vivos: eles tanto podem irradiar uma energia indicando que estão saudáveis, quanto uma energia anômala, indicando então uma patologia. Todos os dias somos bombardeados por energias cósmicas (os chamados Raios Cósmicos), ondas de rádio, sonoras, eletromagnéticas, de luz, etc., além das ondas emitidas pela própria Terra. Normalmente não nos damos conta desse turbilhão de energias que atravessam nossos caminhos, entretanto, elas influem profundamente em nossas vidas, pois elas podem ser benéficas ou maléficas aos seres vivos.

 

É justamente com essas emanações de tudo o que existe no Universo que a Radiestesia procura trabalhar, captando-as, analisando-as e averiguando se são ou não benéficas à Vida. Ou ainda, é essas radiações que o Radiestesista procura captar e identificar na prospecção de água, minérios, etc.

 

Portanto, a Radiestesia tem como objetivo CAPTAR energia. A faculdade radiestésica é inata em 80% dos seres humanos. Assim, trabalhar com um pêndulo ou qualquer outro instrumento radiestésico é algo possível para a maioria da humanidade; basta apenas vontade e dedicação para isso. Com o tempo, a faculdade radiestésica tende a "ampliar-se" e, creio, não existe um radiestesista que com a prática tenha deixado de perceber em si um aumento da faculdade intuitiva. A prática radiestésica certamente amplia nossa intuição e também nossas capacidades afetiva e cognitiva.

Realmente, com o passar do tempo, acaba como que por haver um novo desabrochar da Mente e do Coração (Emoção mais elaborada) que, trabalhando juntos, dão-nos uma maior capacidade de captar as energias que queremos e interpretá-las.  

Há o relato de radiestesistas que com o treino e prática constantes desenvolveram tanto sua sensibilidade e intuição, que passaram a não mais depender do pêndulo para fazerem suas prospecções. É importante, no entanto, que a Radiestesia não é misticismo, nem tampouco uma atividade religiosa,  embora lide com leis naturais, algumas das quais ainda pouco ou inteiramente desconhecidas de nossa ciência atual, fazendo com que muitas pessoas desavisadas tomem por "milagres" e manifestações  "mágicas", a expressão de energias que pertencem à Terra e ao meio ao qual vivemos.


HISTÓRICO

 

O passado da Radiestesia remonta às antigas civilizações, como os hindus, chineses, gregos, egípcios e outras. Há relatos inclusive da utilização da prática radiestésica pela primitiva civilização peruana, o que  indica que, de alguma forma a Radiestesia se disseminou pelo mundo antigo onde foi utilizada em larga  escala.  A "varinha mágica" era utilizada por esses povos na prospecção de veios d'água subterrâneos, jazidas de  minérios e gemas preciosas, etc.. Na antiga China (até hoje) além dos exemplos já citados, a prática  

geomântica era utilizada na escolha do melhor local para se erguer edificações: casas, palácios, templos ou locais favoráveis ao comércio, o mesmo se dando com os antigos romanos, persas, celtas, etc..

À arte de se procurar água ou jazidas de minérios com uma varinha deu-se o nome de Rabdomancia: do  grego "rabdos" - varinha - e "mantela"- adivinhação.

 

Ao chegar ao Ocidente, por diversas vezes a prática radiestésica ou rabdomântica foi tomada e esquecida, até que no século XIX ela começou a ocupar seu verdadeiro espaço e daí para frente essa  ciência só fez crescer. Já no final do século XIX, percebeu-se que a varinha divinatória poderia ser  substituída por uma massa simétrica amarrada a um fio: tem início a utilização do pêndulo como aparelho  radiestésico, podendo substituir a forquilha ou varinha.

 

O primeiro que teve a idéia de aplicar o pêndulo à pesquisa de anomalias no corpo humano, foi o abade  Mermet (fim do século XIX e início do século XX). Este percebeu que o pêndulo dava respostas  diferenciadas perante um órgão são e um órgão doente. 

Estava então instituído o pêndulo para a pesquisa e tratamento de doenças. 

Em 1922 um médico norte-americano de nome Albert Abrams publicou um livro sobre as aplicações  do pêndulo para o diagnóstico e tratamento de doenças ("A Ciência da Radiestesia Médica") e, daí para a frente, a ciência radiestésica cresceu e popularizou-se de tal forma, que, hoje em dia, existem inúmeras associações e congressos sobre estudos radiestésicos.



APLICAÇÕES

 

Algumas aplicações da Radiestesia já foram citadas anteriormente, mas, certamente, não custa fazermos  uma relação de suas aplicações que, certamente, sempre poderá ser ampliada.

 

· pesquisa, detecção e tratamento de doenças;

· prospecção de veios d'água subterrâneos (perfuração de poços  artesianos);

· detecção de ondas nocivas, tais como:

 

- linhas Hartmann;

- linhas Curry;

- correntes de água subterrâneas;

- condutos de água contaminada, isto é, esgotos;

- jazidas de metais nocivos à saúde (por exemplo, cobre e mercúrio);

- antigos cemitérios, depósitos de lixo, etc.;

- locais de antigas prisões, hospitais, manicômios, etc.;

- identificação de locais onde houve grandes morticínios (guerras, chacinas, etc.) de pessoas;

- locais de antigos abatedouros de animais;

- objetos (quadros, tapetes, cortinas, móveis, etc.) geradores  de energias nocivas;

- falhas geológicas no terreno, etc.;

 

· na construção civil:

- confecção de uma planta benéfica à saúde;

- escolha dos materiais a serem utilizados na construção (tijolos, azulejos, etc.);

- detecção do melhor ponto do terreno para a edificação;

- melhor localização dos cômodos (escritórios) para prosperidade material e harmonia familiar (no ambiente de  trabalho), etc.;

 

· na alimentação a escolha do cardápio mais adequado segundo o  temperamento da pessoa;

· localização de objetos e de pessoas desaparecidas;

· identificação de assassinos;

· escolha do melhor local para a fixação de uma residência,  templo, comércio, etc.;

· identificação de defeitos em carros, aparelhos  eletrodomésticos, etc.;

· identificação de doenças e tratamentos de animais, plantas,  etc.;

· averiguação das melhores pessoas para se constituir uma  sociedade comercial;

· pesquisa sobre a afinidade (afetiva, intelectual, etc.)  entre um grupo de pessoas;

· escolha de terreno e época mais adequada para o plantio de  sementes;

· escolha do melhor local para pastos, celeiros, estrebarias,  currais, etc.;

 

COMO FUNCIONA O PROCESSO RADIESTÉSICO?

 

Existem várias teorias que tentam explicar o processo radiestésico. Para mim, a melhor delas é a que liga o processo  às manifestações da mente. Podemos dizer que a mente tem duas  partes distintas: o consciente e o inconsciente. O processo  radiestésico une essas duas partes de nossa mente, traduzindo  em movimentos do pêndulo tudo aquilo que o nosso inconsciente  é capaz de absorver de todo o conhecimento humano.

 

Explicando melhor, todos sabemos que existe um "plano" onde se  localiza todo o conhecimento que a humanidade gerou até o  presente momento. O que fazemos com o pêndulo é acessar,  através de nosso inconsciente (sub ou supraconsciente) todo este conhecimento oriundo do plano mental e, então, levá-lo ao  nosso cérebro físico, que o traduzirá em correntes nervosas  através dos músculos de nossos braços até as pontas de nossos  dedos, que farão com que o pêndulo se mexa.

 

Assim, o processo  de se movimentar o pêndulo é um processo consciente e voluntário, isto é, quem faz com que o pêndulo se movimente  somos nós: seus operadores.

Poderíamos dizer que no consciente encontra-se a razão e que,  no inconsciente, a intuição. O processo radiestésico une ambos  para responder às nossas indagações.



Resumindo: 

Plano Mental (todo o conhecimento da humanidade) =>

Inconsciente (supra e subconsciente) => cérebro físico =>

nervos (sistema nervoso autônomo) => músculos voluntários

(braços e dedos) => pontas dos dedos => movimento do pêndulo.

 

Na outra ponta, nosso corpo serve como uma antena que capta as  vibrações à nossa volta (ou as que queremos ter contato),  leva-as ao cérebro físico que as remete ao inconsciente que,  por sua vez, as "analisará" e retorná-las-á ao cérebro físico,  que produzirá o movimento do pêndulo relativo à resposta de  nossa pergunta. O pêndulo seria assim, um amplificador tanto  das energias que captamos através de nosso corpo físico, como  das respostas de nosso inconsciente a elas.


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RADIESTESIA MENTAL

 

Na Radiestesia Mental a mente pergunta, responde, faz tudo. O  pêndulo apenas "interpreta" a resposta. Isto é, a Radiestesia  mental é um sistema direto de perguntas e respostas. Pergunto  ao pêndulo se determinada pessoa está doente e ele diz sim ou  não; pergunto ao pêndulo qual a primeira letra de um remédio,  e ele me aponta essa letra ou ainda indica um número quando  solicitado, aponta (através de oscilações) um remédio, etc..

 

O que importa aqui é que as perguntas sejam bem feitas. Se  houver duplicidade na pergunta, a resposta tende a ser errada.

 

Reafirmando: o importante na Radiestesia mental é que as  perguntas sejam claras e não deixem margem para respostas  dúbias.

 

RADIESTESIA FÍSICA

 

Na Radiestesia Física sintonizamos o pêndulo com determinado  tipo de energia, isto é, procuramos captar com o pêndulo uma  energia específica. Por exemplo, se vou procurar uma jazida de  ouro, vou sintonizar meu pêndulo com as radiações emanadas  pelo ouro, as quais posso determinar previamente como se  manifestam utilizando um testemunho desse metal, ou ainda,  portando um objeto de ouro na mão.

 

Na Radiestesia física usa-se muito o que se denomina de "cifra  de série" e "raio fundamental".

 

A cifra de série pode ser facilmente obtida segurando-se o  pêndulo sobre o material a ser pesquisado (cobre, por exemplo)  e contando-se o número de giros positivos e ou negativos que o  pêndulo dá sobre o objeto em estudo e, quando ocorrer, o  número de oscilações.

 

A cifra de série tende a repetir-se para  um mesmo material, desde que o operador seja o mesmo; no caso  de diferentes operadores pode-se obter diferentes resultados  para as cifras de série, portanto, cada um precisa fazer a sua  própria relação de cifra de série. Assim, a cifra de série  permite reconhecer, mesmo sem ver, um material em estudo.

 

Entretanto, materiais diferentes podem Ter a mesma cifra de  série. Por exemplo, Saevarius encontrou para o cobre, a água e  o estanho a mesma cifra de série: 7. Como fazer então para  diferenciar um do outro? É aí que entra o estudo do "raio  fundamental".

 

O raio fundamental é a direção que toma o  pêndulo (Norte, Sul, etc.) acompanhando um raio emitido por um  corpo e que forma com o meridiano magnético do ponto onde está

situado o corpo em estudo um ângulo determinado, que para uma  mesma matéria é sempre idêntico.  Assim, no caso do cobre, da  água e Curso de Radiestesia 6 do estanho, Saevarius encontrou  os seguintes raios fundamentais, respectivamente:

45 º SO, 30 o NO e 27 o NE.

 

Isso também pode ser aplicado a órgãos dos seres vivos, onde se determina as cifras de série de cada um deles; determinou-se eu, quando um pêndulo suspenso sobre determinadoórgão dá uma cifra de série diferente da "padrão", aquele  órgão encontra-se doente.

 

De qualquer maneira, as cifras de série são muito importantes  na prospecção de água e minérios onde não se possui  testemunho.  É bom frisar que, em todos os casos de trabalho com o pêndulo  (seja Radiestesia mental, Radiestesia física, ou mesmo  Radiônica), o pensamento do operador é o "regulador mental"  que permite a sintonia, isso é, o "acordo" entre as radiações  que deseja captar e o conjunto do aparelho receptor,  constituído pelo corpo do operador, e este armado do  amplificador ou detector, que é o pêndulo.


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OS GIROS E AS OSCILAÇÕES

 

É necessário que estabeleçamos algumas convenções com nosso  pêndulo, para que possamos "conversar" com ele, isto é: o  pêndulo só é capaz de manifestar-se através de giros e  oscilações, e precisamos então estabelecer uma convenção entre  esses sinais para que possamos interpretar as respostas  pendulares. Devido a isto, através dos tempos os radiestesistas criaram  determinadas convenções que se tornaram bastante usadas.

 

Quanto aos Giros   

Sentido Horário: SIM; SINTONIA

Sentido Anti-horário: NÃO; AUSÊNCIA de SINTONIA

 

Assim, ao fizermos uma pergunta ao pêndulo e ele nos responder com um movimento no sentido horário, interpretaremos a  resposta como um SIM; se o sentido for o oposto, a resposta,  obviamente, será NÃO.

 

As oscilações do pêndulo podem ser interpretadas algumas vezes  como ausência de sintonia (movimento na horizontal) ou como  sintonia (movimento na vertical). Em outros casos, é delas que  nos utilizamos quando pedimos ao pêndulo para nos apontar  alguma coisa, como por exemplo: o remédio mais adequado dentro  de uma lista deles, a direção em que se encontra um objeto  perdido, etc. Aí vai depender de nossas intenções no momento  do trabalho.

 

É conveniente treinarmos com o pêndulo esses movimentos. Para isso, vamos fazer o seguinte exercício:

 

Sentido Horário SIM Sentido Anti-horário NÃO

 

Vamos agora ordenar ao pêndulo que gire sobre o primeiro  círculo no sentido horário, e vamos "dizer" a ele que toda vez  que ele quiser nos dizer um SIM, ele deve girar neste sentido.  Depois, vamos fazer a mesma coisa sobre o círculo da direita,  porém invertendo a ordem mental, isto é, diremos ao pêndulo  que sempre que ele quiser nos dizer NÃO, ele deve girar no  sentido anti-horário.

 

Podemos também treinar o movimento de oscilações com o pêndulo  fazendo retas em diversas posições sobre uma folha de papel e  mentalmente ordenar ao pêndulo para que oscile no mesmo  sentido da reta escolhida.

 

Obs. Esta convenção não deve ser seguida à risca, pois não se  leva em conta os canhotos, por exemplo.

 

 

 

O PONTO ZERO DO PÊNDULO

 

Existe um ponto no fio do pêndulo que, segundo observações  cuidadosas, revelou-se extremamente sensível, pois por ele  fluem diversas energias. A este ponto foi dado o nome de  "ponto zero".

 

O ponto zero é extremamente útil ao  radiestesista por sua sensibilidade "natural", em especial  para o radiestesista iniciante, que por vezes tem alguns  pequenos "bloqueios" que podem atrapalhar no manejo do  pêndulo; ele é útil também aos radiestesistas mais  experientes, já que não é todo dia que estamos devidamente  descansados e bem dispostos para trabalhar com o pêndulo.

Achar esse ponto no fio do pêndulo é um processo simples:

 

1) Orientar (pode ser com uma bússola) uma pirâmide (uma face  da pirâmide) na posição Norte-Sul magnéticos. Desta forma, ela  fica sintonizada com a Energia Cósmica a que também damos o  nome de "verde magnético positivo" ou apenas verde positivo.

 

2) Vamos descer vagarosamente o fio do pêndulo sobre o ápice  desta pirâmide, até que ele dê giro positivo (sentido  horário). Neste momento, quer dizer que o pêndulo se  sintonizou com a Energia Cósmica emitida pelo ápice da  pirâmide, e o pêndulo dará giro positivo não apenas aí mas,  quando se segurar o fio do pêndulo neste ponto, o mesmo dará  giro positivo em todos os lugares onde houver equilíbrio  energético.

O ponto zero varia de um pêndulo para outro e pode variar um  pouco de um operador para outro também. No ponto zero podemos  perguntar qualquer coisa ao pêndulo, pois estamos sintonizados  com todas as freqüências cósmicas.

 

TESTEMUNHO

Nem sempre que vamos trabalhar com o pêndulo, temos ao nosso  lado a pessoa que precisa ser tratada, ou ainda, nem sempre  podemos estar no local que queremos fazer nossas averiguações.

 

A isto se dá o nome de trabalho à distância, que será  discutido mais abaixo. Porém, como fazer quando não podemos  ter o "objeto" de nosso estudo junto de nós?

 

É aí que entra o conceito e a importância do "testemunho" ou  "testemunha", como preferirem. O testemunho serve como um "substituto" do nosso "objeto" de  pesquisa, isto é, serve como substituto de uma pessoa, de um  terreno, imóvel, etc.

 

O testemunho pode ser feito de várias formas: foto da pessoa  ou do local a ser estudado; no caso de casas, o endereço  completo da casa, não se esquecendo de colocar o nome da  cidade e, se possível, até o CEP, pois podem existir várias  ruas em uma cidade com o mesmo nome (nesses casos o nome do  bairro ajuda; uma planta de ma casa ou edifício também pode  servir para esta finalidade, mas, se possível, a planta deve  estar em escala, pois isto facilita os trabalhos. O testemunho  pode ser inda um mapa do local a ser pesquisado (ajuda muito  no caso, por exemplo, de se procurar pessoas desaparecidas).

 

No caso de pessoas, pode ainda ser utilizado cabelo, pedaço de  unha, alguma secreção como urina, sangue, um documento da  pessoa, ou ainda um objeto de uso pessoal. Neste caso, é  importante o objeto não ser tocado por estranhos e, quando  possível, pedir ao dono que o coloque dentro de um envelope  para ser levado ao radiestesista. Quanto ao testemunho de  pessoas, pode-se ainda utilizar o nome completo delas com a  data de nascimento, para se evitar homônimos. 

Para animais, podemos pegar um pouco do pelo (ou pena) deles,  por exemplo. 

No caso de carros, podemos utilizar os documentos ou o número  das placas, ou ainda o número do chassis. É importante ressaltar aqui que um testemunho substitui o  objeto material físico, isto é: uma foto, um documento, um fio de cabelo substitui uma pessoa, sem o menor prejuízo para as  medidas radiestésicas; os números das placas de um carro  substituem o carro, ou ainda, um mapa de um local, a planta de  uma casa com seu respectivo endereço substituem o local ou a  casa. Ou seja, o Radiestesista não precisa estar de corpo  presente nos locais que ele precisa pesquisar, assim como não  precisa que seu cliente esteja presente para trabalhar com  ele. O Radiestesista precisa apenas ter como se sintonizar com  o que quer pesquisar, e para isso o testemunho é suficiente.

 

TRABALHO À DISTÂNCIA

Nem todas as vezes que vamos trabalhar com um objeto, local ou  pessoa, os temos juntos de nós. É aqui que entra o conceito de  trabalho à distância que, na verdade, une-se ao de testemunho. Desde que tenhamos um testemunho, podemos trabalhar com uma  pessoa tanto faz a distância que nos separa dela, o mesmo se  dando com um objeto ou lugar.  Um testemunho é um representante  real do nosso objeto de pesquisa, tanto faz a distância  real que nos separa dele. Podemos daqui, de qualquer parte do  Brasil, trabalhar com uma pessoa que se encontra no Japão,  desde que tenhamos um testemunho dela. A antiga mecânica de Newton interpretava que a interação entre  duas partículas era dada por suas cargas (positiva ou  negativa) e por suas massas, e que o tempo é uma sucessão  linear entre passado presente e futuro.

 

Na atualidade,  entendeu-se que o conceito mais adequado é o de campo, onde  cada carga cria uma perturbação ou condição no espaço à sua  volta, de modo que a outra carga sente uma força (ou a sua  "presença"). Assim, o universo é formado por inúmeros campos  criadores de perturbações, isto é, forças, que interagem umas  com as outras.

 

Além disso, um dos mais importantes conceitos  da teoria da relatividade de Einstein nos diz que espaço e  tempo estão intimamente ligados entre si, formando ambos um  contínuo tetradimensional, o "espaço-tempo". Assim, não  podemos falar de espaço sem falar em tempo e vice-versa. Não  podemos mais falar de um tempo linear, onde existe um passado, um presente e um futuro, apenas de um tempo relativo onde,  dois observadores ordenarão de maneira diferente uma série de  eventos no tempo caso se movam a velocidades diferentes em  relação aos eventos observados.

 

Baseado nesses conceitos da teoria da relatividade de  Einstein, um matemático de nome Minkowski traçou um diagrama  muito simples de espaço-tempo mostrando a relação matemática  entre o passado o presente e o futuro. A mais impressionante  das informações desse gráfico é a de que todo o passado e todo  o futuro de cada indivíduo se encontram e se encontrarão em um  único ponto: o agora. E mais, o agora de cada indivíduo nunca   será encontrado em qualquer outro lugar que não seja aqui  (onde quer que o observador se encontre).

 

Com tudo isso em mente, torna-se fácil entender como, por  exemplo, às vezes atendemos o telefone já sabendo de antemão  quem está do outro lado da linha ou, as famosas premonições,  ou ainda, é fácil entender como podemos trabalhar à distância  com um indivíduo: transcendemos os conceitos de tempo e espaço  comum e entramos no conceito de um continuum espaço-tempo,  onde presenciamos o aqui e o agora daquele indivíduo.

 

A Física Moderna tem atualmente comprovado que, se eu tiver  lado a lado dois elétrons que mantenham a seguinte relação: um  sempre gira no sentido horário e o outro no sentido anti-horário, se eu inverter o sentido de giro de um, inverto  o sentido do giro do outro, isto é, os giros de um e de outro  estão irreversivelmente acoplados.

Bem, voltando à Física, ela nos mostra que, se deixarmos esses  elétrons a 1 metro de distância um do outro e invertermos o  sentido do giro de um elétron, o outro no mesmo

instante inverterá o seu sentido! O mesmo se dará se esses  dois elétrons estiverem separados por uma distância de um  quilômetro, ou mesmo se um estiver aqui e o outro for colocado  numa galáxia a milhões de anos-luz!

Para explicar isso os  físicos estão tendo que abolir o conceito de que a maior velocidade que se pode atingir é a da luz, e já estão também  percebendo que cada partícula do Universo tem uma consciência  própria, que se interliga de modo incoercível com todas as

outras consciências universais.  Com isso eles vêm provando que  todo o Universo está interligado, que não faço nada aqui que  não tenha um efeito imediato por todo o Cosmos, que quando uma  borboleta bate suas asas no Japão, esse efeito poderá ser  sentido aqui no Brasil e assim por diante. Ou seja: não  estamos isolados no mundo e, muito menos no Universo, e tudo o  que fazemos repercute imediatamente nesse Universo através de  uma teia de interligações existentes nesse plano de  realizações e atividades. 

Radiestesicamente falando, se  trabalhamos agora, nesse momento com uma pessoa, ela sentirá  no mesmo instante os efeitos do que fizemos, perceba  conscientemente isto (e pela minha experiência, muitas vezes  percebe) ou não. 


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CONSELHOS ÚTEIS PARA SE TRABALHAR COM RADIESTESIA

 

1) No início, utilizar o pêndulo todos os dias por pelo menos 15 minutos;

2) No início, ter sempre o mesmo horário e local de trabalho: isto forma uma ambiência mental e física apropriada para o trabalho;

3) Estar descansado, sem tensão muscular e não ter pressa;

4) Os pés devem estar apoiados no chão; pés e mãos devem estar descruzados, para não bloquear o fluxo de energias;

5) Sempre que possível (no início), trabalhar sozinho, sem  ninguém por perto, pois a presença de outras pessoas pode atrapalhar a concentração;

6) Esfregar as mãos para melhor polarizá-las;

7) Antes de iniciar os trabalhos fazer exercícios de  concentração e relaxamento;

8) Ter cuidado para não influenciar o pêndulo com o  consciente; em especial no início, evitar fazer perguntas que  envolvam a área afetiva;

9) Para adquirir confiança, fazer experimentos que possam ser  comprovados;

10) Utilizar o pêndulo com o qual se adaptar melhor. Se  necessário, utilizar os pêndulos "especializados" (egípcio, cromático, etc.);

11) Ajuda bastante anotarmos o que queremos em um papel, isto  ajuda a fixar a mente no objetivo desejado;

12) No início, algumas pessoas se atrapalham se houver objetos de metal por perto. Se este for o seu caso, tire relógio,  anéis, pulseiras, etc.;

13) Tenha sempre em mente uma ética importante: não podemos  invadir o livre-arbítrio de ninguém, portanto, não trabalhe  sem a autorização do paciente (a menos que este não esteja,  realmente, em condições de se manifestar);

14) Em especial: trabalhe com AMOR e SEM PRECONCEITOS. Quando  trabalhamos dessa forma, temos menos chances de errar.



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COMO ENCONTRAR REMÉDIOS

 

Existem diversas maneiras de se encontrar remédios  utilizando-se um pêndulo. Algumas das mais simples são as  seguintes:

 

Através da análise dos sintomas ou do conhecimento da  patologia, colocamos na frente da mão do paciente os remédios  mais recomendáveis para o caso. Daí podemos proceder das

seguintes maneiras: uma, é ir colocando o pêndulo sobre cada  um dos vidros de remédio e ir mentalmente perguntando ao  pêndulo se é o mais adequado.

 

O pêndulo deverá dar giro  positivo sobre o vidro do melhor remédio para o caso (e giro

negativo ou ficar parado sobre os outros vidros). A outra, é  colocar o pêndulo entre a mão do paciente e os vidros de  remédio e pedir ao pêndulo que aponte o mais adequado, isto é,

que dê oscilações ligando a mão do paciente ao remédio mais  adequado.

 

No caso de se usar testemunho, o procedimento deve  ser o mesmo. Pode-se ainda pedir ao paciente que segure um a  um os vidros de remédio; neste caso, com o pêndulo sobre a mão

do paciente, iremos trocando os vidros até que o pêndulo dê  giro positivo, o que indica sintonia entre o paciente e o  remédio.

 

Os vidros de remédio podem ser substituídos por papéis com  seus nomes escritos, que servirão de testemunhos dos remédios.  Voltamos aqui à questão dos testemunhos, que vale a pena  insistir. O testemunho é um "representante energético" da  matéria física em questão. Assim, o testemunho de um remédio é  seu representante legítimo em termos de captarmos as energias  emanadas desse remédio, e por isso mesmo, podemos dizer que um

pedaço de papel com o nome do remédio escrito pode  substituí-lo.

 

É claro que não vamos comer esse pedaço de papel  em vez de tomarmos o remédio mas, quando escrevemos o nome  desse remédio, Pulsatilla, por exemplo, em um pedaço de papel,  estamos nos sintonizando com a Pulsatilla e com todas as  energias que a representam, as quais podemos facilmente captar  com o uso do pêndulo.

 

OS INSTRUMENTOS RADIESTÉSICOS

 

Pêndulos: qualquer objeto simétrico preso a um fio é um  pêndulo. Eles podem ser de metal, madeira, cristal, etc. Na  verdade, pode-se improvisar um pêndulo, por exemplo, com uma aliança presa a um fio de linha, ou um botão preso do mesmo  modo, etc. É capaz de substituir todos os outros instrumentos  radiestésicos.

 

Varinha ou Forquilha: consiste geralmente em uma haste em  forma de Y. Pode ser de madeira (uma das mais usadas é a de  aveleira), aço, cobre, etc.. É adequado para a prospecção de  água e de minerais.

 

Dual Rod: quer dizer duas varinhas. Consiste normalmente de  duas varinhas de metal, presas a um cabo que permite-lhes  movimentar-se para os lados à vontade. É muito utilizado na  prospecção de ondas nocivas, na averiguação dos chakras e da  aura. Aurameter: consiste de uma molinha de metal com um pesinho em  uma das extremidades, seguro por um cabo na outra extremidade.  É utilizado na verificação da aura e dos chakras.



COMO ENCONTRAR OBJETOS OU PESSOAS DESAPARECIDAS

 

Vamos supor que perdemos um objeto ou documento em uma casa.  Para encontrá-lo podemos ter diferentes procedimentos. Um deles consiste em pegar o pêndulo e ir mentalmente perguntando ao pêndulo se o objeto está no quarto de casal, no quarto das crianças, na sala, cozinha, etc.

 

Aqui vale a pena perguntar  sempre, em primeiro lugar, se o objeto encontra-se dentro da

casa. Quando o pêndulo tiver respondido com um sim a um dos  cômodos, podemos ir a esse cômodo e pedir ao pêndulo que  aponte a direção em que o objeto se encontra. Isto feito,  vamos caminhando vagarosamente com o pêndulo na mão, até que  este dê giro positivo em algum lugar.

 

Este é o lugar onde se encontra o objeto procurado. Outra maneira é pegar a planta da casa e, com o pêndulo,  determinar o local onde o objeto se encontra; pode-se, ainda,  desenhar na planta da casa os móveis da casa e ir passando o  pêndulo sobre todos os cômodos e móveis até obter o giro  positivo. Normalmente não temos o testemunho do objeto perdido,

portanto, temos que trabalhar mentalmente, fixando a lembrança  do objeto em nossa mente.

 

No caso de pessoas desaparecidas, se possível, precisamos de  um mapa detalhado do local provável de sua localização; quando  não se tem a menor idéia disso, temos que começar perguntando  se a pessoa encontra-se no bairro, na cidade, no estado, no  país e assim por diante.  Obtido o local provável onde ela se  encontra (tal bairro de tal cidade, por exemplo), pegamos um  mapa do local e o quadriculamos (quanto menores os quadrados,

melhor); aí é ir com um lápis em uma mão colocando sua ponta  em cada um dos quadradinhos e, com o pêndulo na outra, ir  perguntando se é naquela região (compreendida por aquele  quadrado) que a pessoa se encontra até ter resposta positiva  (giro positivo);  aqui é necessário levar em conta que a pessoa  pode se locomover, o que pode dificultar um pouco as coisas,  mas é sempre possível obter o local aproximado de sua  localização. Aqui torna-se necessário um testemunho da pessoa  que queremos encontrar.

 

No caso da procura de minérios, pode-se ir andando com o  pêndulo sobre o local a ser prospectado com um testemunho do  minério que se quer encontrar na mão até que o pêndulo dê giro  positivo, caso não se possua o testemunho, fixar mentalmente o  minério desejado e proceder da mesma maneira.

 

Outro modo, é  fazer como no caso de pessoas desaparecidas: ter um mapa  detalhado do lugar e, com o pêndulo na mão, ir percorrendo o  mapa parte por parte até o mesmo dar giro positivo sobre uma  área (deve-se sempre ter em mente o que se está procurando ou  então um testemunho adequado).  Pode-se ainda utilizar uma  vareta ou forquilha, a qual deverá ser empunhada pelo  radiestesista de maneira adequada. O radiestesista deverá  andar sobre o terreno de interesse, tendo em mente o minério  desejado ou um testemunho do mesmo e, quando estiver sobre o  local onde se encontra o material pesquisado, este notará que  a forquilha fará oscilações para cima e para baixo.

 

Uma outra  maneira, é se utilizar da Radiestesia física, só que aí, ela  será utilizada para saber que tipo de material está no  subsolo, através da contagem dos giros do pêndulo e do raio  fundamental emitido.

 


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