sábado, 26 de março de 2011

SWAMI SRI RAMATIS

Ramatis
A ÚLTIMA ENCARNAÇÃO DE RAMATIS -Parte I 



Na Indochina do século X, o amor por um tapeceiro hindu, arrebata o 

coração de uma vestal chinesa, que foge do templo para desposa-lo. 

Do entrelaçamento dessas duas almas apaixonadas nasce uma criança. 

Um menino, cabelos negros como ébano, pele na cor do cobre claro, 

olhos aveludados no tom do castanho escuro, iluminados de ternura.

O espírito que ali reencarnava, trazia gravada na memória 

espiritual a missão de estimular as almas desejosas de conhecer a 

verdade. Aquela criança cresce demonstrando inteligência 

fulgurante, fruto de experiências adquiridas em encarnações 

anteriores. 

Foi instrutor em um dos muitos santuários iniciáticos na Índia. Era 

muito inteligente e desencarnou bastante moço. Já se havia 

distinguido no século IV, tendo participado do ciclo ariano, nos 

acontecimentos que inspiraram o famoso poema hindu "Ramaiana", 

(neste poema há um casal, Rama e Sita, que é símbolo iniciático de 

princípios masculino e feminino; unindo-se Rama e atis, Sita ao 

inverso, resulta Ramaatis, como realmente se pronuncia em 

Indochinês) Um épico que conte todas as informações dos Vedas que 

juntamente com os Upanishades, foram as primeiras vozes da 

filosofia e da religião do mundo terrestre, informa Ramatis que 

após certa disciplina iniciática a que se submetera na china, 

fundou um pequeno templo iniciático nas terras sagradas da Índia 

onde os antigos Mahatmas criaram um ambiente de tamanha grandeza 

espiritual para seu povo, que ainda hoje, nenhum estrangeiro visita 

aquelas terras sem de lá trazer as mais profundas impressões à 

cerca de sua atmosfera psíquica. 

Foi adepto da tradição de Rama, naquela época, cultuando os 

ensinamentos do "Reino de Osiris", o Senhor da Luz, na inteligência 

das coisas divinas. Mais tarde, no Espaço, filiou-se 

definitivamente a um grupo de trabalhadores espirituais cuja 

insígnia, em linguagem ocidental, era conhecida sob a pitoresca 

denominação de "Templários das cadeias do amor". Trata-se de um 

agrupamento quase desconhecido nas colônias invisíveis do além, 

junto a região do Ocidente, onde se dedica a trabalhos 

profundamente ligados à psicologia Oriental. 

Os que lêem as mensagens de Ramatis e estão familiarizados com o 

simbolismo do Oriente, bem sabe o que representa o nome "RAMA-TIS", 

ou "SWAMI SRI RAMA-TYS", como era conhecido nos santuários da 

época. É quase uma "chave", uma designação de hierarquia ou 

dinastia espiritual, que explica o emprego de certas expressões que 

transcendem as próprias formas objetivas. Rama o nome que se dá a 

própria divindade, o Criador cuja força criadora emana ; é um 

Mantram: os princípios masculino e feminino contidos em todas as 

coisas e seres. Ao pronunciarmos seu nome Ramaatis como realmente 

se pronuncia, saudamos o Deus que se encontra no interior de cada 

ser.

A ÚLTIMA ENCARNAÇÃO DE RAMATIS - Parte II

SWAMI SRI RAMATIS 

O templo por ele fundado foi erguido pelas mãos de seus primeiros 

discípulos. Cada pedra de alvenaria recebeu o toque magnético 

pessoal dos futuros iniciados. Nesse templo ele procurou aplicar a 

seus discípulos os conhecimentos adquiridos em inúmeras vidas 

anteriores. 

Na Atlântida foi contemporâneo do espírito que mais tarde seria 

conhecido como Alan Kardec e, na época, era profundamente dedicado 

à matemática e às chamadas ciências positivas. Posteriormente, em 

sua passagem pelo Egito, no templo do faraó Mernefta, filho de 

Ramsés, teve novo encontro com Kardec, que era, então, o sacerdote 

Amenófis. 

No período em que se encontrava em ebulição os princípios e teses 

esposados por Sócrates, Platão, Diógenes e mais tarde cultuados por 

Antístenes, viveu este espírito na Grécia na figura de conhecido 

mentor helênico, pregando entre discípulos ligados por grande 

afinidade espiritual a imortalidade da alma, cuja purificação 

ocorreria através de sucessivas reencarnações. Seus ensinamentos 

buscavam acentuar a consciência do dever, a auto reflexão, e 

mostravam tendências nítidas de espiritualizar a vida. Nesse 

convite a espiritualização incluía-se no cultivo da música, da 

matemática e astronomia. 

Cuidadosamente observando o deslocamento dos astros conclui que uma 

Ordem Superior domina o Universo. Muitas foram suas encarnações, 

ele próprio afirma ser um número sideral.

O templo que Ramatis fundou, foi erguido pelas mãos de seus 

primeiros discípulos e admiradores. Alguns deles estão atualmente 

reencarnados em nosso mundo, e já reconheceram o antigo mestre 

através desse toque misterioso, que não pode ser explicado na 

linguagem humana. 

Embora tendo desencarnado ainda moço, Ramatis aliciou 72 discípulos 

que, no entanto, após o desaparecimento do mestre, não puderam 

manter-se a altura do padrão iniciático original.

Eram adeptos provindos de diversas correntes religiosas e 

espiritualistas do Egito, Índia, Grécia, China e até mesmo da 

Arábia. Apenas 17 conseguiram envergar a simbólica "Túnica Azul" e 

alcançar o último grau daquele ciclo iniciático. 

Em meados da década de 50, à exceção de 26 adeptos que estavam no 

Espaço (desencarnados) cooperando nos trabalhos da "Fraternidade da 

Cruz e do Triângulo", o restante havia se disseminado pelo nosso 

orbe, em várias latitudes geográficas. Destes, 18 reencarnaram no 

Brasil, 6 nas três Américas (do Sul, Central e do Norte), e os 

demais se espalharam pela Europa e, principalmente, pela Ásia.

Em virtude de estar a Europa atingindo o final de sua missão 

civilizadora, alguns dos discípulos lá reencarnados emigrarão para 

o Brasil, em cujo território - afirma Ramatis - se encarnarão os 

predecessores da generosa humanidade do terceiro milênio.

A Fraternidade da Cruz e do Triângulo, foi resultado da fusão no 

século passado, na região do Oriente, de duas importantes 

"Fraternidades" que operavam do Espaço em favor dos habitantes da 

Terra. Trata-se da "Fraternidade da Cruz", com ação no Ocidente, 

divulgando os ensinamentos de Jesus, e da "Fraternidade do 

Triângulo", ligada à tradição iniciática e espiritual do Oriente. 

Após a fusão destas duas Fraternidades Brancas, consolidaram-se 

melhor as características psicológicas e objetivo dos seus 

trabalhadores espirituais, alterando-se a denominação para 

"Fraternidade da Cruz e do Triângulo" da qual Ramatis é um dos 

fundadores. 

Supervisiona diversas tarefas ligadas aos seus discípulos na 

Metrópole Astral do Grande Coração. Segundo informações de seus 

psicógrafos, atualmente participa de um colegiado no Astral de 

Marte.

Seus membros, no Espaço, usam vestes brancas, com cintos e emblemas 

de cor azul claro esverdeada. Sobre o peito trazem delicada 

corrente como que confeccionada em fina ourivesaria, na qual se 

ostenta um triângulo de suave lilás luminoso, emoldurando uma cruz 

lirial. É o símbolo que exalta, na figura da cruz alabastrina, a 

obra sacrificial de Jesus e, na efígie do triângulo, a mística 

oriental. 

Asseguram-nos alguns mentores que todos os discípulos dessa 

Fraternidade que se encontram reencarnados na Terra são 

profundamente devotados às duas correntes espiritualistas: a 

oriental e a ocidental. Cultuam tanto os ensinamentos de Jesus, que 

foi o elo definitivo entre todos os instrutores terráqueos, tanto 

quanto os labores de Antúlio, de Hermés, de Buda, assim como os 

esforços de Confúcio e de Lao-Tseu. É esse um dos motivos pelos 

quais a maioria dos simpatizantes de Ramatis, na Terra, embora 

profundamente devotados à filosofia cristã, afeiçoam-se, também, 

com profundo respeito, à corrente espiritualista do Oriente. 

Soubemos que da fusão das duas "Fraternidades" realizada no espaço, 

surgiram extraordinários benefícios para a Terra. Alguns mentores 

espirituais passaram, então, a atuar no Ocidente, incumbindo-se 

mesmo da orientação de certos trabalhos espíritas, no campo 

mediúnico, enquanto que outros instrutores ocidentais passaram a 

atuar na Índia, no Egito, na China e em vários agrupamentos que até 

agora eram exclusivamente supervisionados pela antiga Fraternidade 

do Triângulo.

A ÚLTIMA ENCARNAÇÃO DE RAMATIS - Parte III

SWAMI SRI RAMATIS 

Os Espíritos orientais ajudam-nos em nossos trabalhos, ao mesmo 

tempo em que os da nossa região interpenetram os agrupamentos 

doutrinários do Oriente, do que resulta ampliar-se o sentimento de 

fraternidade entre Oriente e Ocidente, bem como aumentar-se a 

oportunidade de reencarnações entre espíritos amigos. 

Assim processa-se um salutar intercâmbio de idéias e perfeita 

identificação de sentimentos no mesmo labor espiritual, embora se 

diferenciem os conteúdos psicológicos de cada hemisfério. Os 

orientais são lunares, meditativos, passivos e desinteressados 

geralmente da fenomenologia exterior; os ocidentais são dinâmicos, 

solarianos, objetivos e estudiosos dos aspectos transitórios da 

forma e do mundo dos Espíritos. 

Os antigos fraternistas do "Triângulo" são exímios operadores com 

as "correntes terapêuticas azuis", que podem ser aplicadas como 

energia balsamizante aos sofrimentos psíquicos, cruciais, das 

vítimas de longas obsessões. As emanações do azul claro, com 

nuanças para o esmeralda, além do efeito balsamizante, dissociam 

certos estigmas "pré-reencarnatórios" e que se reproduzem 

periodicamente nos veículos etéricos. Ao mesmo tempo, os 

fraternistas da "Cruz", conforme nos informa Ramatis, preferem 

operar com as correntes alaranjadas, vivas e claras, por vezes 

mescladas do carmim puro, visto que as consideram mais positivas na 

ação de aliviar o sofrimento psíquico. 

É de notar, entretanto, que, enquanto os técnicos ocidentais 

procuram eliminar de vez a dor, os terapeutas orientais, mais 

afeitos à crença no fatalismo cármico, da psicologia asiática, 

preferem exercer sobre os enfermos uma ação balsamizante, 

aproveitando o sofrimento para a mais breve "queima" do carma.

Eles sabem que a eliminação rápida da dor pode extinguir os 

efeitos, mas as causas continuam gerando novos padecimentos 

futuros. Preferem, então, regular o processo do sofrimento 

depurador, em lugar de sustá-lo provisoriamente. No primeiro caso, 

esgota-se o carma, embora demoradamente; no segundo, a cura é um 

hiato, uma prorrogação cármica.

Apesar de ainda polêmicos, os ensinamentos deste grande espírito, 

despertam e elevam as criaturas dispostas a evoluir 

espiritualmente. Ele fala corajosamente a respeito de magia negra, 

seres e orbes extra-terrestres, mediunismo, vegetarianismo etc. 

Estas obras (15 Psicografadas pelo saudoso médium paranaense 

Hercílio Maes (sabemos que 9 exemplares não foram encontrados 

depois do desencarne de Hercílio... assim, se completaria 24 obras 

de Ramatís) e 7 psicografadas por América Paoliello) têm 

esclarecido muito os espíritos ávidos pelo saber transcendental. 

Aqueles que já possuem características universalistas, rapidamente 

se sensibilizam com a retórica ramatisiana.

Para alguns iniciados, Ramatís se faz ver, trajado tal qual Mestre 

Indochinês do século X, da seguinte forma, um tanto exótica: 

Uma capa de seda branca translúcida, até os pés, aberta nas 

laterais, que lhe cobre uma túnica ajustada por um cinto 

esmeraldino. As mangas são largas; as calças são ajustadas nos 

tornozelos (similar às dos esquiadores).

Os sapatos são constituídos de uma matéria similar ao cetim, de uma 

cor azul esverdeado, amarrados com cordões dourados, típicos dos 

gregos antigos. 

Na cabeça um turbante que lhe cobre toda a cabeça com uma esmeralda 

acima da testa ornamentado por cordões finos e coloridos, que lhe 

caem sobre os ombros, que representam antigas insígnias de 

atividades iniciáticas, nas seguintes cores com os significados 

abaixo: 

Carmim - O Raio do Amor 

Amarelo - O Raio da Vontade 

Verde - O Raio da Sabedoria 

Azul - O Raio da Religiosidade 

Branco - O Raio da Liberdade Reencarnatória 

Esta é uma característica dos antigos lemurianos e atlantes. Sobre 

o peito, porta uma corrente de pequenos elos dourados, sob o qual, 

pende um triângulo de suave lilás luminoso emoldurando uma cruz 

lirial. A sua fisionomia é sempre terna e austera, com traços 

finos, com olhos ligeiramente repuxados e tês morena.

Muitos videntes confundem Ramatís com a figura de seu tio e 

discípulo fiel que o acompanha no espaço; Fuh Planu, este se mostra 

com o dorso nu, singelo turbante, calças e sapatos como os 

anteriormente descritos. Espírito jovem na figura humana 

reencarnou-se no Brasil e viveu perto do litoral paranaense. 

Excelente repentista, filósofo sertanejo, verdadeiro homem de bem. 

Segundo Ramatís, seus 18 remanescentes, se caracterizam por serem 

universalistas, anti-sectários e simpatizantes de todas as 

correntes filosóficas e religiosas.

Dentre estes 18 remanescentes, um já desencarnou e reencarnou 

novamente: Atanagildo; outro, já desencarnado, muito contribuiu 

para obra ramatiziana no Brasil - O Prof. Hercílio Maes, outro é 

Demétrius, discípulo antigo de Ramatís e Dr. Atmos, (Hindu, guia 

espiritual de APSA e diretor geral de todos os grupos ligados à 

Fraternidade da Cruz e do Triângulo) chefe espiritual da SER. 

No templo que Ramatis fundou na Índia, estes discípulos 

desenvolveram seus conhecimentos sobre magnetismo, astrologia, 

clarividência, psicometria, radiestesia e assuntos quirológicos 

aliados à fisiologia do "duplo-etérico".

Os mais capacitados lograram êxito e poderes na esfera da 

fenomenologia mediúnica, dominando os fenômenos de levitação, 

ubiqüidade, vidência e psicografia de mensagens que os instrutores 

enviavam para aquele cenáculo de estudos espirituais. Mas o 

principal "toque pessoal" que Ramatis desenvolveu em seus 

discípulos, em virtude de compromisso que assumira para com a 

fraternidade do Triângulo, foi o pendor universalista, a vocação 

fraterna, crística, para com todos os esforços alheios na esfera do 

espiritualismo. 

Ele nos adverte sempre de que os seus íntimos e verdadeiros 

admiradores são também incondicionalmente simpáticos a todos os 

trabalhos das diversas correntes religiosas do mundo. Revelam-se 

libertos do exclusivismo doutrinário ou de dogmatismos e devotam-se 

com entusiasmo a qualquer trabalho de unificação espiritual.

O que menos os preocupa são as questões doutrinárias dos homens, 

porque estão imensamente interessados nos postulados crísticos.

MCPF
http://www.hospedageminteligente.com/ramatis/?pg=7901

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