SÍMBOLOS
Interpretaremos alguns símbolos seguindo as filosofias, como a Alquimia, Hermetismo e Ocultismo, para conhecimento geral.
O símbolo a seguir é um pantáculo de utilização universal, sujeito às mais diversas interpretações. É utilizado, inclusive, nos segmentos maçônicos, devido as suas representações.
Inicialmente, o triângulo eqüilátero em forma de chama. O triângulo expressa a Grande Fraternidade Branca e a Mônada Divina. O triângulo em forma de chama expressa Os Senhores da Chama, os (Sete) Kumaras, dos quais o Prí¬ncipe da Espada é o Sexto.
Numa visão mais abrangente em relação ao Ocultismo, podemos interpretar o triângulo como a Trindade (pai, filho, espírito santo), como as três faces da Deusa (donzela, mãe, anciã), ou ainda como o fluxo da energia (tudo retorna três vezes)
No centro vemos o círculo, que expressa, ao mesmo tempo, o Oroboros (a cobra que come o próprio rabo) e o símbolo do planeta Mercúrio (empunhar da espada).
No caso do ocultismo no geral, podemos interpretar o circulo como algo completo; tudo que tem inicio tem um fim, ou como tudo é cíclico, está em constante movimento.
Próximos a Mercúrio, vemos os símbolos de Marte e Vênus. Estes três planetas estão representados na Terra, através de suas respectivas Hierarquias, as quais são responsáveis pela evolução da vida-consciência.
No ocultismo, podemos interpretar esse conceito como a dualidade, tudo tem um masculino e um feminino.
Na parte superior do triângulo vêem-se os signos de Áries e Gêmeos. Gêmeos é regido por Mercúrio e Vênus, dai a posição dos símbolos feita desta forma.
No caso do Ocultismo, podemos interpretar como se fosse o número 3, uma junção dos opostos que dá forma ao todo.
Vemos outro triângulo eqüilátero, contendo o Hexagrama (sí¬mbolo do Sexto Senhor na maçonaria) e o Pentagrama (símbolo do Quinto Senhor na maçonaria), ligados, pela base de um terceiro triângulo eqüilátero, que, por sua vez, contém em seu interior o símbolo da Palavra Sagrada (O Verbo Creador), e em cima o Olho Sem Pálpebras (símbolo do Supremo Arquiteto, a Divindade).
No ocultismo, uma interpretação mais aprofundada do triângulo, do pentagrama e do hexagrama, seria a variedade de conceitos e ramificações existentes, e como elas, mesmo se divergindo, possuem coisas em comum. Além do Olho que tudo vê, a presença e energia Universal.
Ainda podemos ver, ladeando o segundo triângulo (circunscrito pelo Oroboros), as quatro letras do idioma Devanagari, que simbolizam o acróstico IBEZ (Grande Loja da Grande Fraternidade Branca).
Esse conceito também pode ser interpretado como um tetragrama (as quatro letras).
A Espada verticalizada expressa o Poder do Primeiro Raio, a Lei Cósmica manifestada na Terra, através do Grande Juiz da Espada e da Balança, o Senhor Melki-Tsedek. .
A Espada, no Ocultismo também representa a justiça através da Lei. Como nesse caso ela está na vertical, também aponta para cima, o que nos leva a incontáveis metáforas, como por exemplo, a energia sendo invocada de cima (macrocosmos).
Também conhecido como triskele ou triskelion, é uma espécie de estrela de três pontas, geralmente curvadas, o que confere ao símbolo uma graciosa fluidez de movimento.
Pode ainda ser definida como um conjunto de três espirais concêntricas. É um dos elementos mais presentes na arte Celta, e tem sua origem atribuí¬da aos povos mesolí¬ticos e neolíticos.
O triskele (ou tryfot) é um antigo símbolo indo-europeu. Também era utilizado por povos germânicos e gregos. Historicamente, os indo-europeus são o povo que posteriormente viria a originar os celtas.
Sua presença em achados arqueológicos em terras celtas, da Irlanda à Europa Oriental, atesta sua ampla adoção pelos Antigos. Os Celtas consideravam o três como sendo um número sagrado.
Logo percebemos a conexão óbvia com as três faces da Deusa (Donzela, Mãe e Anciã), bem como às três fases da lua (crescente, cheia e minguante), ou ainda com nossa natureza tríplice (corpo, mente e alma).
Essa última interpretação é a mais interessante e ligada ao Ocultismo, uma vez que os mais diversos segmentos levam ao conceito "corpo, mente, alma" .
Percebemos, também, a ênfase ao simbolismo da tríade ou no cristianismo da trindade (pai, filho, espírito santo), além do conceito de triplicidade usado no ocultismo (“tudo o que você faz retorna três vezes mais forte para você”).
As partes do triskele lembram antigas mandalas que eram associadas à representação do sol. Logo o triskele poderia ser também uma antiga representação do sol.
O símbolo a seguir é um pantáculo de utilização universal, sujeito às mais diversas interpretações. É utilizado, inclusive, nos segmentos maçônicos, devido as suas representações.
Inicialmente, o triângulo eqüilátero em forma de chama. O triângulo expressa a Grande Fraternidade Branca e a Mônada Divina. O triângulo em forma de chama expressa Os Senhores da Chama, os (Sete) Kumaras, dos quais o Prí¬ncipe da Espada é o Sexto.
Numa visão mais abrangente em relação ao Ocultismo, podemos interpretar o triângulo como a Trindade (pai, filho, espírito santo), como as três faces da Deusa (donzela, mãe, anciã), ou ainda como o fluxo da energia (tudo retorna três vezes)
No centro vemos o círculo, que expressa, ao mesmo tempo, o Oroboros (a cobra que come o próprio rabo) e o símbolo do planeta Mercúrio (empunhar da espada).
No caso do ocultismo no geral, podemos interpretar o circulo como algo completo; tudo que tem inicio tem um fim, ou como tudo é cíclico, está em constante movimento.
Próximos a Mercúrio, vemos os símbolos de Marte e Vênus. Estes três planetas estão representados na Terra, através de suas respectivas Hierarquias, as quais são responsáveis pela evolução da vida-consciência.
No ocultismo, podemos interpretar esse conceito como a dualidade, tudo tem um masculino e um feminino.
Na parte superior do triângulo vêem-se os signos de Áries e Gêmeos. Gêmeos é regido por Mercúrio e Vênus, dai a posição dos símbolos feita desta forma.
No caso do Ocultismo, podemos interpretar como se fosse o número 3, uma junção dos opostos que dá forma ao todo.
Vemos outro triângulo eqüilátero, contendo o Hexagrama (sí¬mbolo do Sexto Senhor na maçonaria) e o Pentagrama (símbolo do Quinto Senhor na maçonaria), ligados, pela base de um terceiro triângulo eqüilátero, que, por sua vez, contém em seu interior o símbolo da Palavra Sagrada (O Verbo Creador), e em cima o Olho Sem Pálpebras (símbolo do Supremo Arquiteto, a Divindade).
No ocultismo, uma interpretação mais aprofundada do triângulo, do pentagrama e do hexagrama, seria a variedade de conceitos e ramificações existentes, e como elas, mesmo se divergindo, possuem coisas em comum. Além do Olho que tudo vê, a presença e energia Universal.
Ainda podemos ver, ladeando o segundo triângulo (circunscrito pelo Oroboros), as quatro letras do idioma Devanagari, que simbolizam o acróstico IBEZ (Grande Loja da Grande Fraternidade Branca).
Esse conceito também pode ser interpretado como um tetragrama (as quatro letras).
A Espada verticalizada expressa o Poder do Primeiro Raio, a Lei Cósmica manifestada na Terra, através do Grande Juiz da Espada e da Balança, o Senhor Melki-Tsedek. .
A Espada, no Ocultismo também representa a justiça através da Lei. Como nesse caso ela está na vertical, também aponta para cima, o que nos leva a incontáveis metáforas, como por exemplo, a energia sendo invocada de cima (macrocosmos).
Também conhecido como triskele ou triskelion, é uma espécie de estrela de três pontas, geralmente curvadas, o que confere ao símbolo uma graciosa fluidez de movimento.
Pode ainda ser definida como um conjunto de três espirais concêntricas. É um dos elementos mais presentes na arte Celta, e tem sua origem atribuí¬da aos povos mesolí¬ticos e neolíticos.
O triskele (ou tryfot) é um antigo símbolo indo-europeu. Também era utilizado por povos germânicos e gregos. Historicamente, os indo-europeus são o povo que posteriormente viria a originar os celtas.
Sua presença em achados arqueológicos em terras celtas, da Irlanda à Europa Oriental, atesta sua ampla adoção pelos Antigos. Os Celtas consideravam o três como sendo um número sagrado.
Logo percebemos a conexão óbvia com as três faces da Deusa (Donzela, Mãe e Anciã), bem como às três fases da lua (crescente, cheia e minguante), ou ainda com nossa natureza tríplice (corpo, mente e alma).
Essa última interpretação é a mais interessante e ligada ao Ocultismo, uma vez que os mais diversos segmentos levam ao conceito "corpo, mente, alma" .
Percebemos, também, a ênfase ao simbolismo da tríade ou no cristianismo da trindade (pai, filho, espírito santo), além do conceito de triplicidade usado no ocultismo (“tudo o que você faz retorna três vezes mais forte para você”).
As partes do triskele lembram antigas mandalas que eram associadas à representação do sol. Logo o triskele poderia ser também uma antiga representação do sol.
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Os Símbolos e suas Aplicações
Em todas as culturas temos símbolos representativos sendo usados das mais diversas formas, incluindo proteção, ligação com o Sagrado e Divino, afinidade pessoal com uma determinada linha entre outras coisas.Mesmo em nossa cultura não é difícil perceber as pessoas usando uma corrente com um Crucifixo, um Om*, uma Cruz de Ansata** ou um Pentagrama, para citar apenas alguns. Também vemos adesivos nos carros com as mais diversas representações simbólicas e os que desejam se "associar" aos símbolos de maneira mais intensa chegam a tatuá-los no próprio corpo. Os símbolos não resolvem tudo magicamente, mas ajudam. E de que forma eles ajudam? Para respondermos essa pergunta é necessário abordarmos um outro conceito conhecido como Egrégora. | |
O termo egrégora vem do grego "egrégoroi" que significa um campo de energia gerado através da conjunção ou somatória de energias acionadas por pensamentos, sentimentos e ações das pessoas. De modo simples, as energias físicas, emocionais e mentais dos indivíduos se estabelecem através de ondas e freqüências, gerando um campo de energia psíquica que alimenta a egrégora. Os símbolos vão funcionar como uma chave para acessar essa egrégora, funcionam como uma ponte para esta energia. Desta forma, quando desejamos trabalhar algo, procuramos símbolos cuja egrégora esteja relacionada diretamente ao que desejamos trabalhar. Se desejarmos trabalhar, por exemplo, cura é interessante utilizarmos símbolos relacionados a cura, como os de Reiki. Algumas linhas acreditam que não adianta simplesmente utilizar o símbolo, que colocá-lo em uma corrente no pescoço ou num chaveiro não vai acionar essa energia. Essas linhas usam os símbolos como amuletos e possuem rituais de consagração envolvendo os quatro elementos (fogo, terra, água e ar) para "ativá-los" e a partir daí ter acesso à energia relacionada a eles. Volto a frisar que acessar essas energias não resolve tudo como um "passe de mágica", mas com certeza cria "facilidades" para que as coisas sejam resolvidas e a partir dessas facilidades é necessário agirmos, tomando as atitudes necessárias para que as coisas sigam no caminho que desejamos. * Om - sílaba sagrada que representa o universo em sua totalidade. Não possui tradução literal e seu significado é o Absoluto (Brahman). No pensamento hindu, esse poderoso bij-mantra é a origem de todas as coisas e de todo o ser. Os Vedas descrevem-no como a força natural básica intrínseca a todos os fenômenos da Natureza. É o som do Universo se expandindo e é também o som do pulsar de cada átomo. É a essência dos Vedas e, portanto, o mantra entre os mantras. ** Cruz de Ansata - Um dos mais importantes símbolos da cultura egípcia. A Cruz Ansata, também conhecida como Ank consistia em um hieróglifo representando a regeneração e a vida eterna. A idéia expressa em sua simbologia é a do círculo da vida sobre a superfície da matéria inerte. Existe também a interpretação que faz uma analogia de seu formato ao homem, onde o círculo representa sua cabeça, o eixo horizontal os braços e o vertical o resto do corpo. Paz e Luz http://thiaguinhopage.vilabol.uol.com.br/simbolos.htm Os símbolos principais normalmente são parecidos com os que aparecem nas cartas do Tarô: o bastão, varinha mágica ou lança, a taça, o caldeirão ou cálice, a espada, faca ou flecha, e o disco, ou pantáculo (do grego panta: todo. Serve para captar energia da totalidade para aplicação especifica - é mais abrangente que o pentagrama). Outros símbolos comuns são a chave, o espelho, o anel, a salva, a lâmpada, a faixa, e assim por diante, sem falar dos muitos tipos de incenso que podem ser queimados no incensório. Em grande parte, esses símbolos são muito antigos, e estão arraigados na mente humana, mas em termos práticos, seu real valor está na constância com que trabalhamos com eles na magia e na meditação.... |
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