domingo, 27 de março de 2011

Amor Cósmico


A Palavra de Deus.
A força do homem está entre  o Divino e o e Esplendor da vida.
Sabendo que o motivo da substância é de caráter altivo
É a maior solução do grupo, é o mais  _ao alcanço.
Amor Cósmico, Ser Crístico.
O amor Divino está acima do amor da Terra
e acima do que se conhece _ e se apresenta.
E o Sol distribui o calor e a vontade de Deus gera a vida e harmonia.

* Sofie

sábado, 26 de março de 2011

Bom dia! A Palavra de Deus é Perfeita




Salmo 19 é uma declaração Divina da suficiência da Palavra de Deus, para todas as necessidades da alma humana. Nos seis primeiros versículos, é apresentada a revelação natural de Deus.

Salmos - Salmo 19 - A Palavra de Deus é Perfeita

Os céus declaram a glória de Deus; o firmamento proclama a obra das suas mãos.
Um dia fala disso a outro dia; uma noite o revela a outra noite.
Sem discurso nem palavras, não se ouve a sua voz.
Mas a sua voz ressoa por toda a terra, e as suas palavras, até os confins do mundo. Nos céus ele armou uma tenda para o sol,
que é como um noivo que sai de seu aposento, e se lança em sua carreira com a alegria de um herói.
Sai de uma extremidade dos céus e faz o seu trajeto até a outra; nada escapa ao seu calor.
A lei do Senhor é perfeita, e revigora a alma. Os testemunhos do Senhor são dignos de confiança, e tornam sábios os inexperientes.
Os preceitos do Senhor são justos, e dão alegria ao coração. Os mandamentos do Senhor são límpidos, e trazem luz aos olhos.
O temor do Senhor é puro, e dura para sempre. As ordenanças do Senhor são verdadeiras, são todas elas justas.
São mais desejáveis do que o ouro, do que muito ouro puro; são mais doces do que o mel, do que as gotas do favo.
Por elas o teu servo é advertido; há grande recompensa em obedecer-lhes.
Quem pode discernir os próprios erros? Absolve-me dos que desconheço!
Também guarda o teu servo dos pecados intencionais; que eles não me dominem! Então serei íntegro, inocente de grande transgressão.
Que as palavras da minha boca e a meditação do meu coração sejam agradáveis a ti, Senhor, minha Rocha e meu Resgatador!


SWAMI SRI RAMATIS

Ramatis
A ÚLTIMA ENCARNAÇÃO DE RAMATIS -Parte I 



Na Indochina do século X, o amor por um tapeceiro hindu, arrebata o 

coração de uma vestal chinesa, que foge do templo para desposa-lo. 

Do entrelaçamento dessas duas almas apaixonadas nasce uma criança. 

Um menino, cabelos negros como ébano, pele na cor do cobre claro, 

olhos aveludados no tom do castanho escuro, iluminados de ternura.

O espírito que ali reencarnava, trazia gravada na memória 

espiritual a missão de estimular as almas desejosas de conhecer a 

verdade. Aquela criança cresce demonstrando inteligência 

fulgurante, fruto de experiências adquiridas em encarnações 

anteriores. 

Foi instrutor em um dos muitos santuários iniciáticos na Índia. Era 

muito inteligente e desencarnou bastante moço. Já se havia 

distinguido no século IV, tendo participado do ciclo ariano, nos 

acontecimentos que inspiraram o famoso poema hindu "Ramaiana", 

(neste poema há um casal, Rama e Sita, que é símbolo iniciático de 

princípios masculino e feminino; unindo-se Rama e atis, Sita ao 

inverso, resulta Ramaatis, como realmente se pronuncia em 

Indochinês) Um épico que conte todas as informações dos Vedas que 

juntamente com os Upanishades, foram as primeiras vozes da 

filosofia e da religião do mundo terrestre, informa Ramatis que 

após certa disciplina iniciática a que se submetera na china, 

fundou um pequeno templo iniciático nas terras sagradas da Índia 

onde os antigos Mahatmas criaram um ambiente de tamanha grandeza 

espiritual para seu povo, que ainda hoje, nenhum estrangeiro visita 

aquelas terras sem de lá trazer as mais profundas impressões à 

cerca de sua atmosfera psíquica. 

Foi adepto da tradição de Rama, naquela época, cultuando os 

ensinamentos do "Reino de Osiris", o Senhor da Luz, na inteligência 

das coisas divinas. Mais tarde, no Espaço, filiou-se 

definitivamente a um grupo de trabalhadores espirituais cuja 

insígnia, em linguagem ocidental, era conhecida sob a pitoresca 

denominação de "Templários das cadeias do amor". Trata-se de um 

agrupamento quase desconhecido nas colônias invisíveis do além, 

junto a região do Ocidente, onde se dedica a trabalhos 

profundamente ligados à psicologia Oriental. 

Os que lêem as mensagens de Ramatis e estão familiarizados com o 

simbolismo do Oriente, bem sabe o que representa o nome "RAMA-TIS", 

ou "SWAMI SRI RAMA-TYS", como era conhecido nos santuários da 

época. É quase uma "chave", uma designação de hierarquia ou 

dinastia espiritual, que explica o emprego de certas expressões que 

transcendem as próprias formas objetivas. Rama o nome que se dá a 

própria divindade, o Criador cuja força criadora emana ; é um 

Mantram: os princípios masculino e feminino contidos em todas as 

coisas e seres. Ao pronunciarmos seu nome Ramaatis como realmente 

se pronuncia, saudamos o Deus que se encontra no interior de cada 

ser.

A ÚLTIMA ENCARNAÇÃO DE RAMATIS - Parte II

SWAMI SRI RAMATIS 

O templo por ele fundado foi erguido pelas mãos de seus primeiros 

discípulos. Cada pedra de alvenaria recebeu o toque magnético 

pessoal dos futuros iniciados. Nesse templo ele procurou aplicar a 

seus discípulos os conhecimentos adquiridos em inúmeras vidas 

anteriores. 

Na Atlântida foi contemporâneo do espírito que mais tarde seria 

conhecido como Alan Kardec e, na época, era profundamente dedicado 

à matemática e às chamadas ciências positivas. Posteriormente, em 

sua passagem pelo Egito, no templo do faraó Mernefta, filho de 

Ramsés, teve novo encontro com Kardec, que era, então, o sacerdote 

Amenófis. 

No período em que se encontrava em ebulição os princípios e teses 

esposados por Sócrates, Platão, Diógenes e mais tarde cultuados por 

Antístenes, viveu este espírito na Grécia na figura de conhecido 

mentor helênico, pregando entre discípulos ligados por grande 

afinidade espiritual a imortalidade da alma, cuja purificação 

ocorreria através de sucessivas reencarnações. Seus ensinamentos 

buscavam acentuar a consciência do dever, a auto reflexão, e 

mostravam tendências nítidas de espiritualizar a vida. Nesse 

convite a espiritualização incluía-se no cultivo da música, da 

matemática e astronomia. 

Cuidadosamente observando o deslocamento dos astros conclui que uma 

Ordem Superior domina o Universo. Muitas foram suas encarnações, 

ele próprio afirma ser um número sideral.

O templo que Ramatis fundou, foi erguido pelas mãos de seus 

primeiros discípulos e admiradores. Alguns deles estão atualmente 

reencarnados em nosso mundo, e já reconheceram o antigo mestre 

através desse toque misterioso, que não pode ser explicado na 

linguagem humana. 

Embora tendo desencarnado ainda moço, Ramatis aliciou 72 discípulos 

que, no entanto, após o desaparecimento do mestre, não puderam 

manter-se a altura do padrão iniciático original.

Eram adeptos provindos de diversas correntes religiosas e 

espiritualistas do Egito, Índia, Grécia, China e até mesmo da 

Arábia. Apenas 17 conseguiram envergar a simbólica "Túnica Azul" e 

alcançar o último grau daquele ciclo iniciático. 

Em meados da década de 50, à exceção de 26 adeptos que estavam no 

Espaço (desencarnados) cooperando nos trabalhos da "Fraternidade da 

Cruz e do Triângulo", o restante havia se disseminado pelo nosso 

orbe, em várias latitudes geográficas. Destes, 18 reencarnaram no 

Brasil, 6 nas três Américas (do Sul, Central e do Norte), e os 

demais se espalharam pela Europa e, principalmente, pela Ásia.

Em virtude de estar a Europa atingindo o final de sua missão 

civilizadora, alguns dos discípulos lá reencarnados emigrarão para 

o Brasil, em cujo território - afirma Ramatis - se encarnarão os 

predecessores da generosa humanidade do terceiro milênio.

A Fraternidade da Cruz e do Triângulo, foi resultado da fusão no 

século passado, na região do Oriente, de duas importantes 

"Fraternidades" que operavam do Espaço em favor dos habitantes da 

Terra. Trata-se da "Fraternidade da Cruz", com ação no Ocidente, 

divulgando os ensinamentos de Jesus, e da "Fraternidade do 

Triângulo", ligada à tradição iniciática e espiritual do Oriente. 

Após a fusão destas duas Fraternidades Brancas, consolidaram-se 

melhor as características psicológicas e objetivo dos seus 

trabalhadores espirituais, alterando-se a denominação para 

"Fraternidade da Cruz e do Triângulo" da qual Ramatis é um dos 

fundadores. 

Supervisiona diversas tarefas ligadas aos seus discípulos na 

Metrópole Astral do Grande Coração. Segundo informações de seus 

psicógrafos, atualmente participa de um colegiado no Astral de 

Marte.

Seus membros, no Espaço, usam vestes brancas, com cintos e emblemas 

de cor azul claro esverdeada. Sobre o peito trazem delicada 

corrente como que confeccionada em fina ourivesaria, na qual se 

ostenta um triângulo de suave lilás luminoso, emoldurando uma cruz 

lirial. É o símbolo que exalta, na figura da cruz alabastrina, a 

obra sacrificial de Jesus e, na efígie do triângulo, a mística 

oriental. 

Asseguram-nos alguns mentores que todos os discípulos dessa 

Fraternidade que se encontram reencarnados na Terra são 

profundamente devotados às duas correntes espiritualistas: a 

oriental e a ocidental. Cultuam tanto os ensinamentos de Jesus, que 

foi o elo definitivo entre todos os instrutores terráqueos, tanto 

quanto os labores de Antúlio, de Hermés, de Buda, assim como os 

esforços de Confúcio e de Lao-Tseu. É esse um dos motivos pelos 

quais a maioria dos simpatizantes de Ramatis, na Terra, embora 

profundamente devotados à filosofia cristã, afeiçoam-se, também, 

com profundo respeito, à corrente espiritualista do Oriente. 

Soubemos que da fusão das duas "Fraternidades" realizada no espaço, 

surgiram extraordinários benefícios para a Terra. Alguns mentores 

espirituais passaram, então, a atuar no Ocidente, incumbindo-se 

mesmo da orientação de certos trabalhos espíritas, no campo 

mediúnico, enquanto que outros instrutores ocidentais passaram a 

atuar na Índia, no Egito, na China e em vários agrupamentos que até 

agora eram exclusivamente supervisionados pela antiga Fraternidade 

do Triângulo.

A ÚLTIMA ENCARNAÇÃO DE RAMATIS - Parte III

SWAMI SRI RAMATIS 

Os Espíritos orientais ajudam-nos em nossos trabalhos, ao mesmo 

tempo em que os da nossa região interpenetram os agrupamentos 

doutrinários do Oriente, do que resulta ampliar-se o sentimento de 

fraternidade entre Oriente e Ocidente, bem como aumentar-se a 

oportunidade de reencarnações entre espíritos amigos. 

Assim processa-se um salutar intercâmbio de idéias e perfeita 

identificação de sentimentos no mesmo labor espiritual, embora se 

diferenciem os conteúdos psicológicos de cada hemisfério. Os 

orientais são lunares, meditativos, passivos e desinteressados 

geralmente da fenomenologia exterior; os ocidentais são dinâmicos, 

solarianos, objetivos e estudiosos dos aspectos transitórios da 

forma e do mundo dos Espíritos. 

Os antigos fraternistas do "Triângulo" são exímios operadores com 

as "correntes terapêuticas azuis", que podem ser aplicadas como 

energia balsamizante aos sofrimentos psíquicos, cruciais, das 

vítimas de longas obsessões. As emanações do azul claro, com 

nuanças para o esmeralda, além do efeito balsamizante, dissociam 

certos estigmas "pré-reencarnatórios" e que se reproduzem 

periodicamente nos veículos etéricos. Ao mesmo tempo, os 

fraternistas da "Cruz", conforme nos informa Ramatis, preferem 

operar com as correntes alaranjadas, vivas e claras, por vezes 

mescladas do carmim puro, visto que as consideram mais positivas na 

ação de aliviar o sofrimento psíquico. 

É de notar, entretanto, que, enquanto os técnicos ocidentais 

procuram eliminar de vez a dor, os terapeutas orientais, mais 

afeitos à crença no fatalismo cármico, da psicologia asiática, 

preferem exercer sobre os enfermos uma ação balsamizante, 

aproveitando o sofrimento para a mais breve "queima" do carma.

Eles sabem que a eliminação rápida da dor pode extinguir os 

efeitos, mas as causas continuam gerando novos padecimentos 

futuros. Preferem, então, regular o processo do sofrimento 

depurador, em lugar de sustá-lo provisoriamente. No primeiro caso, 

esgota-se o carma, embora demoradamente; no segundo, a cura é um 

hiato, uma prorrogação cármica.

Apesar de ainda polêmicos, os ensinamentos deste grande espírito, 

despertam e elevam as criaturas dispostas a evoluir 

espiritualmente. Ele fala corajosamente a respeito de magia negra, 

seres e orbes extra-terrestres, mediunismo, vegetarianismo etc. 

Estas obras (15 Psicografadas pelo saudoso médium paranaense 

Hercílio Maes (sabemos que 9 exemplares não foram encontrados 

depois do desencarne de Hercílio... assim, se completaria 24 obras 

de Ramatís) e 7 psicografadas por América Paoliello) têm 

esclarecido muito os espíritos ávidos pelo saber transcendental. 

Aqueles que já possuem características universalistas, rapidamente 

se sensibilizam com a retórica ramatisiana.

Para alguns iniciados, Ramatís se faz ver, trajado tal qual Mestre 

Indochinês do século X, da seguinte forma, um tanto exótica: 

Uma capa de seda branca translúcida, até os pés, aberta nas 

laterais, que lhe cobre uma túnica ajustada por um cinto 

esmeraldino. As mangas são largas; as calças são ajustadas nos 

tornozelos (similar às dos esquiadores).

Os sapatos são constituídos de uma matéria similar ao cetim, de uma 

cor azul esverdeado, amarrados com cordões dourados, típicos dos 

gregos antigos. 

Na cabeça um turbante que lhe cobre toda a cabeça com uma esmeralda 

acima da testa ornamentado por cordões finos e coloridos, que lhe 

caem sobre os ombros, que representam antigas insígnias de 

atividades iniciáticas, nas seguintes cores com os significados 

abaixo: 

Carmim - O Raio do Amor 

Amarelo - O Raio da Vontade 

Verde - O Raio da Sabedoria 

Azul - O Raio da Religiosidade 

Branco - O Raio da Liberdade Reencarnatória 

Esta é uma característica dos antigos lemurianos e atlantes. Sobre 

o peito, porta uma corrente de pequenos elos dourados, sob o qual, 

pende um triângulo de suave lilás luminoso emoldurando uma cruz 

lirial. A sua fisionomia é sempre terna e austera, com traços 

finos, com olhos ligeiramente repuxados e tês morena.

Muitos videntes confundem Ramatís com a figura de seu tio e 

discípulo fiel que o acompanha no espaço; Fuh Planu, este se mostra 

com o dorso nu, singelo turbante, calças e sapatos como os 

anteriormente descritos. Espírito jovem na figura humana 

reencarnou-se no Brasil e viveu perto do litoral paranaense. 

Excelente repentista, filósofo sertanejo, verdadeiro homem de bem. 

Segundo Ramatís, seus 18 remanescentes, se caracterizam por serem 

universalistas, anti-sectários e simpatizantes de todas as 

correntes filosóficas e religiosas.

Dentre estes 18 remanescentes, um já desencarnou e reencarnou 

novamente: Atanagildo; outro, já desencarnado, muito contribuiu 

para obra ramatiziana no Brasil - O Prof. Hercílio Maes, outro é 

Demétrius, discípulo antigo de Ramatís e Dr. Atmos, (Hindu, guia 

espiritual de APSA e diretor geral de todos os grupos ligados à 

Fraternidade da Cruz e do Triângulo) chefe espiritual da SER. 

No templo que Ramatis fundou na Índia, estes discípulos 

desenvolveram seus conhecimentos sobre magnetismo, astrologia, 

clarividência, psicometria, radiestesia e assuntos quirológicos 

aliados à fisiologia do "duplo-etérico".

Os mais capacitados lograram êxito e poderes na esfera da 

fenomenologia mediúnica, dominando os fenômenos de levitação, 

ubiqüidade, vidência e psicografia de mensagens que os instrutores 

enviavam para aquele cenáculo de estudos espirituais. Mas o 

principal "toque pessoal" que Ramatis desenvolveu em seus 

discípulos, em virtude de compromisso que assumira para com a 

fraternidade do Triângulo, foi o pendor universalista, a vocação 

fraterna, crística, para com todos os esforços alheios na esfera do 

espiritualismo. 

Ele nos adverte sempre de que os seus íntimos e verdadeiros 

admiradores são também incondicionalmente simpáticos a todos os 

trabalhos das diversas correntes religiosas do mundo. Revelam-se 

libertos do exclusivismo doutrinário ou de dogmatismos e devotam-se 

com entusiasmo a qualquer trabalho de unificação espiritual.

O que menos os preocupa são as questões doutrinárias dos homens, 

porque estão imensamente interessados nos postulados crísticos.

MCPF
http://www.hospedageminteligente.com/ramatis/?pg=7901

Símbolos


SÍMBOLOS

Interpretaremos alguns símbolos seguindo as filosofias, como a Alquimia, Hermetismo e Ocultismo, para conhecimento geral.

O símbolo a seguir é um pantáculo de utilização universal, sujeito às mais diversas interpretações. É utilizado, inclusive, nos segmentos maçônicos, devido as suas representações.


Inicialmente, o triângulo eqüilátero em forma de chama. O triângulo expressa a Grande Fraternidade Branca e a Mônada Divina. O triângulo em forma de chama expressa Os Senhores da Chama, os (Sete) Kumaras, dos quais o Prí¬ncipe da Espada é o Sexto.

Numa visão mais abrangente em relação ao Ocultismo, podemos interpretar o triângulo como a Trindade (pai, filho, espírito santo), como as três faces da Deusa (donzela, mãe, anciã), ou ainda como o fluxo da energia (tudo retorna três vezes)

No centro vemos o círculo, que expressa, ao mesmo tempo, o Oroboros (a cobra que come o próprio rabo) e o símbolo do planeta Mercúrio (empunhar da espada).

No caso do ocultismo no geral, podemos interpretar o circulo como algo completo; tudo que tem inicio tem um fim, ou como tudo é cíclico, está em constante movimento. 

Próximos a Mercúrio, vemos os símbolos de Marte e Vênus. Estes três planetas estão representados na Terra, através de suas respectivas Hierarquias, as quais são responsáveis pela evolução da vida-consciência.

No ocultismo, podemos interpretar esse conceito como a dualidade, tudo tem um masculino e um feminino.

Na parte superior do triângulo vêem-se os signos de Áries e Gêmeos. Gêmeos é regido por Mercúrio e Vênus, dai a posição dos símbolos feita desta forma.

No caso do Ocultismo, podemos interpretar como se fosse o número 3, uma junção dos opostos que dá forma ao todo.

Vemos outro triângulo eqüilátero, contendo o Hexagrama (sí¬mbolo do Sexto Senhor na maçonaria) e o Pentagrama (símbolo do Quinto Senhor na maçonaria), ligados, pela base de um terceiro triângulo eqüilátero, que, por sua vez, contém em seu interior o símbolo da Palavra Sagrada (O Verbo Creador), e em cima o Olho Sem Pálpebras (símbolo do Supremo Arquiteto, a Divindade). 

No ocultismo, uma interpretação mais aprofundada do triângulo, do pentagrama e do hexagrama, seria a variedade de conceitos e ramificações existentes, e como elas, mesmo se divergindo, possuem coisas em comum. Além do Olho que tudo vê, a presença e energia Universal.

Ainda podemos ver, ladeando o segundo triângulo (circunscrito pelo Oroboros), as quatro letras do idioma Devanagari, que simbolizam o acróstico IBEZ (Grande Loja da Grande Fraternidade Branca).

Esse conceito também pode ser interpretado como um tetragrama (as quatro letras).

A Espada verticalizada expressa o Poder do Primeiro Raio, a Lei Cósmica manifestada na Terra, através do Grande Juiz da Espada e da Balança, o Senhor Melki-Tsedek. .

A Espada, no Ocultismo também representa a justiça através da Lei. Como nesse caso ela está na vertical, também aponta para cima, o que nos leva a incontáveis metáforas, como por exemplo, a energia sendo invocada de cima (macrocosmos).


Também conhecido como triskele ou triskelion, é uma espécie de estrela de três pontas, geralmente curvadas, o que confere ao símbolo uma graciosa fluidez de movimento. 

Pode ainda ser definida como um conjunto de três espirais concêntricas. É um dos elementos mais presentes na arte Celta, e tem sua origem atribuí¬da aos povos mesolí¬ticos e neolíticos. 

O triskele (ou tryfot) é um antigo símbolo indo-europeu. Também era utilizado por povos germânicos e gregos. Historicamente, os indo-europeus são o povo que posteriormente viria a originar os celtas. 

Sua presença em achados arqueológicos em terras celtas, da Irlanda à Europa Oriental, atesta sua ampla adoção pelos Antigos. Os Celtas consideravam o três como sendo um número sagrado. 

Logo percebemos a conexão óbvia com as três faces da Deusa (Donzela, Mãe e Anciã), bem como às três fases da lua (crescente, cheia e minguante), ou ainda com nossa natureza tríplice (corpo, mente e alma). 

Essa última interpretação é a mais interessante e ligada ao Ocultismo, uma vez que os mais diversos segmentos levam ao conceito "corpo, mente, alma" .

Percebemos, também, a ênfase ao simbolismo da tríade ou no cristianismo da trindade (pai, filho, espírito santo), além do conceito de triplicidade usado no ocultismo (“tudo o que você faz retorna três vezes mais forte para você”). 

As partes do triskele lembram antigas mandalas que eram associadas à representação do sol. Logo o triskele poderia ser também uma antiga representação do sol.



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Os Símbolos e suas Aplicações
   Em todas as culturas temos símbolos representativos sendo usados das mais diversas formas, incluindo proteção, ligação com o Sagrado e Divino, afinidade pessoal com uma determinada linha entre outras coisas.
   Mesmo em nossa cultura não é difícil perceber as pessoas usando uma corrente com um Crucifixo, um Om*, uma Cruz de Ansata** ou um Pentagrama, para citar apenas alguns. Também vemos adesivos nos carros com as mais diversas representações simbólicas e os que desejam se "associar" aos símbolos de maneira mais intensa chegam a tatuá-los no próprio corpo.
   Os símbolos não resolvem tudo magicamente, mas ajudam. E de que forma eles ajudam?
   Para respondermos essa pergunta é necessário abordarmos um outro conceito conhecido como Egrégora.
   O termo egrégora vem do grego "egrégoroi" que significa um campo de energia gerado através da conjunção  ou  somatória  de energias acionadas por pensamentos, sentimentos e ações das pessoas.
De modo simples, as energias físicas, emocionais e mentais dos indivíduos se estabelecem através de ondas e freqüências, gerando um campo de energia psíquica que alimenta a egrégora.
   Os símbolos vão funcionar como uma chave para acessar essa egrégora, funcionam como uma ponte para esta energia. Desta forma, quando desejamos trabalhar algo, procuramos símbolos cuja egrégora esteja relacionada diretamente ao que desejamos trabalhar. Se desejarmos trabalhar, por exemplo, cura é interessante utilizarmos símbolos relacionados a cura, como os de Reiki.
   Algumas linhas acreditam que não adianta simplesmente utilizar o símbolo, que colocá-lo em uma corrente no pescoço ou num chaveiro não vai acionar essa energia. Essas linhas usam os símbolos como amuletos e possuem rituais de consagração envolvendo os quatro elementos (fogo, terra, água e ar) para "ativá-los" e a partir daí ter acesso à energia relacionada a eles.
   Volto a frisar que acessar essas energias não resolve tudo como um "passe de mágica", mas com certeza cria "facilidades" para que as coisas sejam resolvidas e a partir dessas facilidades é necessário agirmos, tomando as atitudes necessárias para que as coisas sigam no caminho que desejamos. 
   * Om - sílaba sagrada que representa o universo em sua totalidade. Não possui tradução literal e seu significado é o Absoluto (Brahman). No pensamento hindu, esse poderoso bij-mantra é a origem de todas as coisas e de todo o ser. Os Vedas descrevem-no como a força natural básica intrínseca a todos os fenômenos da Natureza. É o som do Universo se expandindo e é também o som do pulsar de cada átomo. É a essência dos Vedas e, portanto, o mantra entre os mantras.
   ** Cruz de Ansata - Um dos mais importantes símbolos da cultura egípcia. A Cruz Ansata, também conhecida como Ank consistia em um hieróglifo representando a regeneração e a vida eterna. A idéia expressa em sua simbologia é a do círculo da vida sobre a superfície da matéria inerte. Existe também a interpretação que faz uma analogia de seu formato ao homem, onde o círculo representa sua cabeça, o eixo horizontal os braços e o vertical o resto do corpo.
   Paz e Luz
   


http://thiaguinhopage.vilabol.uol.com.br/simbolos.htm
Os símbolos principais normalmente são parecidos com os que aparecem nas cartas do Tarô: o bastão, varinha mágica ou lança, a taça, o caldeirão ou cálice, a espada, faca ou flecha, e o disco, ou pantáculo (do grego panta: todo. Serve para captar energia da totalidade para aplicação especifica - é mais abrangente que o pentagrama). Outros símbolos comuns são a chave, o espelho, o anel, a salva, a lâmpada, a faixa, e assim por diante, sem falar dos muitos tipos de incenso que podem ser queimados no incensório. Em grande parte, esses símbolos são muito antigos, e estão arraigados na mente humana, mas em termos práticos, seu real valor está na constância com que trabalhamos com eles na magia e na meditação....

A GRANDE FRATERNIDADE BRANCA: LEI DO CÍRCULO * LEI DO TRIÂNGULO

http://fraternidadebranca-luzdanovaera.blogspot.com/2010/10/lei-do-circulo-lei-do-triangulo.html
A LEI DO TRIÂNGULO, é outro componente importante da Criação. Vocês estão familiarizados com o conceito de Trindade da Bíblia: Pai, Filho e Espírito Santo, que em realidade é a Faceta Masculina de Deus, o Primeiro Raio da Vontade/Poder Divino e o Espírito Santo que é a Faceta Mãe, de Deus, que foi infundida com os Pensamentos Sementes - Partículas Adamantinas – da mente do Deus Pai. Os Pensamentos Sementes são, em seguida, ativados com o Segundo Raio do Amor/Sabedoria no Âmago do Coração de Deus Mãe e depois enviados em direção ao universo, através do Rio da Vida, para serem utilizados pelos Sóis (filhos e filhas) por meio das qualidades, atributos e aspectos do Terceiro Raio, para criar mundos e coisas maravilhosas sem fim.

O Poder da Trindade tem sido uma força motriz de todo este universo. O Arcanjo Metatron, o Lord Melquisedeque e eu, o Arcanjo Miguel, formamos uma Trindade da Consciência no nível universal. Nós sustentamos e difundimos o Raio da Luz Divina/Sabedoria Divina/Vontade Divina e as qualidades do nosso Deus Pai/Mãe em direção a este universo. A Trindade da Consciência é um componente importante do processo criativo, porque vocês precisam utilizar os atributos, qualidades e aspectos dos três poderosos Raios Divinos, se quiserem se tornar um cocriador da forma, bem sucedido e competente, em qualquer nível da Criação.

Vocês, Sementes Estelares, juntaram-se a muitos grupos, grandes e pequenos, em todo universo, e aceitaram tarefas especiais que eram para ser executadas como grupo, em diversos locais e tempos específicos. Mencionamos, anteriormente, que vocês foram codificados com disparadores de tempo ou eventos em sua Célula Divina do Núcleo Diamantino, que foram ou serão ativados no tempo designado, ou quando uma parte específica do Grandioso Plano estivesse para iniciar-se. Vocês foram partícipes de muitas Células de Trindade, que consistiram de atribuições especiais de ordem superior. Essas tríades são normalmente compostas de íntimos companheiros de Alma, ou Almas que tiveram muitas missões juntas no passado e que também se reunirão no futuro. Grupos de três, nove e doze estão se juntando cada vez mais frequentemente, durante esses tempos de reencontro, e isso ocorrerá até mais vezes no futuro.

O Chamado da Fraternidade da Rosacruz

http://pt.scribd.com/doc/45680506/O-Chamado-da-Fraternidade-da-Rosacruz

A Invocação do 23º Aethyr Chamado TOR |-Hadnu.org

http://hadnu.org/a-visao-e-a-voz-o-chamado-dos-trinta-aethyrs/tor
A Invocação do 23º Aethyr Chamado TOR


O brilho da pedra é formado por três luzes muito fortes girando incessantemente. Surge uma teia de aranha prateada, cobrindo toda a pedra. Atrás está uma estrela de doze raios e atrás desta um touro negro, escavando chão furiosamente. As chamas oriundas de sua boca aumentam e rodopiam e ele diz: veja o mistério da obra, Ó tu que realizaste as obras do mistério. Eu que piso na terra e por conseqüência faço redemoinhos no ar; mesmo sendo negro, no céu da minha boca, está o sinal do Besouro. Curvadas estão as costas dos meus pares, mesmo eles espetando o leão com seus chifres. Não tenho as asas da águia e a face do homem?

Então ele virou-se na direção daquele alado homem-touro Assírio.

E disse: A espada do marido é o cetro do rei. Todos os céus abaixo de mim são meus servos. São os campos de meus jardins e meus pomares e meus pastos.

Glória a ti que pisaste no Norte e cuja fronte foi perfurada pelas pontas dos diamantes de tua coroa e o coração com a lança da tua própria fecundidade.

Tu és um ovo de negrume e um verme de veneno. No entanto, tu expuseste teu pai e tornou fértil tua mãe.

Tu és o basilisco cujo olhar transforma homens em pedra e a basilisca* no seio de uma meretriz que levou a morte para o leite. Tu és a víbora que se oculta no berço. Glória a ti que se entrelaçou no mundo como a videira envolveu o corpo desnudo de um pândego.

Mesmo estando eu plantado firmemente na terra o meu sangue ainda é vinho e meu alento chamas de loucura. Mesmo com essas pequenas asas, ergo-me acima da coroa de yod e sem barbatanas nado na inviolada fonte.

Divirto-me nas ruinas do Éden como Leviatã no falso mar, sendo as cousas iguais a rosa na coroa da cuz. A mim, minha criança e aproveitai. No final da obra resta a sua força. E na minha estabilidade está concentrada a eterna mudança.

Os moinhos do universo não são nada além do curso do sangue em meu coração. E a indizível diversidade das cousas não é nada mais do que os fios dos meus cachos e as plumas e gemas na minha grande coroa. A mudança a qual tu lamentas é a vida de meu júbilo e o pesar do negrume de seus corações é a miríade de mortes pelas quais me renovo.

E a instabilidade que te faz tremer é o pequeno abalo na balança na qual me apoio. E agora o véu prateado fecha-se sobre ele e acima um véu púrpura e acima um véu dourado e assim toda pedra assemelha-se a uma grossa esteira de arames dourados, e avançam uma de cada lado da pedra, duas mulheres, com as mãos dadas e em seguida beijam-se e fundem-se para depois se liquefazerem. Então os véus se abrem novamente, os dourados, os púrpuras e os prateados para surgir uma águia coroada, parecida com águias Assírias. E ele diz: toda a minha força e estabilidade foram alteradas para a luta. Embora as minhas asas sejam de fino ouro, o meu coração é o de um escorpião. Glória a ti que nasceste num estábulo e da imundice, dele fizeste jovialidade, que sorveste a injustiça dos peitos de tua mãe, a meretriz que afogaste na injustiça dos corpos de tuas concubinas. Tu deitaste na imundice das ruas junto aos cães; tu caíste desavergonhosamente num lugar onde quatro estradas se cruzam. Lá tu foste corrompido e assassinado e apodrecido. A estaca chamuscada foi enfiada em teus ossos e foste todo cortado e suas partes empurradas pela goela na razão de menosprezo. Toda a minha integridade se vai; permaneço nas extremidades das penas. Penso que sou um número infinito. Glória a Rosa e a Cruz e a Cruz se estende até os confins do espaço e do tempo e do ser e do conhecimento e do deleite! Glória a Rosa que é o ponto do centro da Cruz. Como dizemos: glória a Rosa que é Nuit a circunferência de tudo e glória a Cruz que é o coração da Rosa!

Assim eu grito e o som é agudo como o urro do touro é grave. Paz no mais alto e paz no mais baixo e paz entre isso tudo! Paz nos oito quartos, paz nos dez pontos do Pentagrama! Paz nos doze raios do selo de Salomão e paz nos quatro e trinta rodopios do martelo de Thor! Veja! Eu queimo sobre ti. (A águia se foi; ela, agora, é apenas uma flamejante Rosa-Cruz de um branco extremamente brilhante). Eu apanho você no êxtase. FALUTLI,FALUTLI!

Ó, ele acaba, acaba...

Bou Saada
29 de novembro de 1909. 09:30 - 10:15

quarta-feira, 2 de março de 2011

Pitágoras ' Pensamentos

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Rosa Cruz - Símbolos

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A Rosa Cruz Hermética - Nos quatro extremos da Cruz (em cada uma das abobodas das pontas) tem três simbolos alquimicos: Mercurio Filosofico, Enxofre e Sal.


Tambem em cada braço da cruz temos um pentagrama, que representa o Homem Superior. Em cada ponta deste pentagrama temos um simbolo zodiacal (com exceção do vertice superior, cujo simbolo representa do Sol).


A parte inferior do braço descendente da cruz, esta dividido em quatro series, cada uma preenchida com uma das cores de Malkut, do simbolo Kabalistico da Arvore da Vida.. Essas cores são amarelo limão, oliva, rosa e negro. Por cima dessas quatro series do braço inferior encontra-se uma estrela de seis pontas (Selo de Salomão ou hexagrama), que tem seis planetas nos seus vertices, com o Sol no centro.

O hexagrama foi considerado numa época como o mais poderoso de todos os simbolos, os planetas estão colocados na ordem de certos rituais Kabalisticos que eles representam.

Os quatro raios longos que se estendem por detras de cada braço da cruz simbolizam os raios da Luz Divina. Estes raios apresentam as letras que formam a palavra I N R I.

As letras dos raios menores representam as primeiras letras dos nomes resonantes usados pelos gregos e egipcios nas suas antigas escolas de mistérios.

O círculo central da cruz é composto por pétalas de rosas, e estão distribuídas da seguinte forma: no círculo externo temos 12 pétalas com 12 letras simples do alfabeto hebraico (que representam os 12 signos do zodíaco); o círculo mediano tem 7 pétalas com 7 letras duplas (que representam 7 planetas), e o círculo central tem 3 letras mães da Kabalah.

As pétalas tem a cor da Escala do Rei, que � atribuída aos vinte e dois Caminhos da Árvore Qabalistica da Vida. Ao centro desta formação temos outra cruz, amarela, com uma rosa de 5 pétalas ao centro, que representa Tiphereth, a sexta Sephira na Árvore da Vida. que há o receptáculo das forças Sephiriticas da Arvore.

Este símbolo representa a Grande Obra do Adepto. Ela é chamada de "A Chave dos Sigilos e Rituais".


Não sei ainda o que é o pior... se é a DOR?! Ou se é a IGNORÂNCIA?!