domingo, 18 de fevereiro de 2007

As colheres de cabo comprido


 

 

 

 

Conta uma  história que Deus convidou um homem para conhecer...

 o céu e o inferno.


 Foram primeiro ao inferno.
 Ao abrirem uma porta, o homem viu uma sala em cujo centro havia

Um caldeirão de substanciosa sopa e à sua volta estavam sentadas

Pessoas famintas e desesperadas.


 Cada uma delas segurava uma colher, porém de cabo muito comprido,

Que lhes  impossibilitava alcançar o caldeirão, mas não permitia que

Colocassem a sopa  na própria boca.
 O sofrimento era grande.



 Em seguida, Deus levou o homem para conhecer o céu.
 Entraram em uma sala idêntica à primeira: havia o mesmo caldeirão, as 

 Pessoas  em volta e as colheres de cabo comprido.


 A diferença é que todos estavam saciados.

Não havia fome, nem sofrimento.


 - "Eu não compreendo", disse o homem a Deus, "por que aqui

As pessoas estão felizes enquanto na outra sala morrem de aflição,

Se é tudo igual?"


 Deus sorriu e respondeu:
 - "Você não percebeu?

 

É porque aqui eles aprenderam a dar comida uns aos outros."



 Moral da história:


 Temos três situações que merecem profunda reflexão:
 Egoísmo: as pessoas no "inferno" estavam altamente preocupadas

 

 

Com a sua  própria fome, impedindo que se pensasse em

Alternativas para equacionar  a situação;
 Criatividade: como todos estavam querendo se safar da situação

caótica que  se encontravam, não tiveram a iniciativa de buscar

Alternativas que pudessem  resolver o problema;
 Equipe: se tivesse havido o espírito solidário e ajuda mútua,

A situação  teria sido rapidamente resolvida.

 

 


 Conclusão:

 

Dificilmente o individualismo consegue transpor barreiras.
 O espírito de equipe é essencial para o alcance do sucesso.
 

Uma equipe participativa, homogênea, coesa,

vale mais do  que um batalhão 

 de pessoas com posicionamentos isolados.


 Isso vale para qualquer área de sua vida,

especialmente a profissional.

 

Buscamos a autoria*

Esperança

 
ORAÇÃO DA ESPERANÇA


 

Senhor tenho ânsia de conversar contigo,

de te encontrar;

Dizer o que penso e o que sofro;

Por isso, ensina-me a te ver,

em todos os instantes dos meus dias;

Na primeira face que eu encontrar no caminho;

No primeiro olhar que me for dirigido;

Na primeira voz que eu escutar;

No primeiro aperto de mão;

No vento que me toca leve;

Na água pura e cristalina que me serve;

No sol que beija o meu rosto;

Na beleza da noite, silenciosa e amiga;

Pois só Tu, és a Paz.

Amém.

 

(Lourival Lopes)

 


quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007

Rosa




Pétalas de Rosa





Frágil força de mulher, mistério olhar, tão pouco falar,
talvez calar ....?
Como saber tanto mistério,
contemplar tão frágil geometria,
suave suspirar o perfume no ar,
temer o tocar, frágil louca força desconhecida,
reprimida e temida,
boca a secar, mãos a tremer,
coração a bater, diante de tão belo ser,
atitude medida, desconhecida,
sentida.

Calar no brilho do olhar.

Sérgio Montenegro




photo :Tobias Zeising

Revista Cristã de Espiritismo - Artigos

http://www.voodapaz.com.br/index.php?option=com_content&task=category§ionid=3&id=7&Itemid=25
Variados e importantes artigos!!

Natureza!
Medicinas como a Ayurvédica (hindu), a chinesa, a tibetana, o xamanismo, a medicina alopática e a homeopatia fazem uso desses recursos naturais há tempos. O uso correto e ético opera verdadeiros "milagres da natureza".